Vamos falar então dos efeitos psicológicos positivos, que envolvem quem é ativo regularmente. Ou seja, quando os exercícios funcionam como uma verdadeira terapia. Primeiro, a importante sociabilidade, em pares ou grupos de atletas amadores que se tornam amigos.
Dessa forma, reduzem o isolamento social que eventualmente existe em algumas pessoas. Outros efeitos psicológicos aparecem, como aumento da autoestima, alívio mais efetivo do estresse e mudança da autoimagem, que melhora incrivelmente até entre os mais tímidos. As informações são do cardiologista Nabil Ghorayeb, especialista do Eu Atleta.
Os grandes males da vida moderna, como a ansiedade e depressão, têm uma evolução bem mais favorável mesmo nos que necessitaram de medicação em algum momento do seu tratamento.
Os resultados são incríveis porque todos se ajudam de uma maneira ou outra. As partidas de tênis, vôlei, futebol e outras, dos fins de semana, se tornam verdadeiros momentos de psicoterapia em grupo para alguns, até aqueles com exageros rompantes das atitudes não tão esportivas.
Treinar e relaxar para não ser atingido emocionalmente, diz médico — Foto: Getty Images
– Ganho na autonomia individual e na imagem completam os ganhos advindos dessa terapia psicológica. Todos conhecemos amigos que se tornaram casais felizes formados nos grupos de atividade esportiva, por exemplo – ressaltou Nabil.
Vejam que maravilha equilibrar ou mesmo vencer as agruras psicológicas, que nos afligem em tempos de baixa confiança nos nossos dirigentes políticos, econômicos e, como não, esportivos. A ordem é treinar e relaxar para não ser atingido emocionalmente pelos tempos tão negativos.
Por Eu Atleta — Rio de Janeiro